segunda-feira, 12 de abril de 2010

sexta-feira, 10 de outubro de 2008


O Poder de um Sorriso
Um sorriso não custa nada, mas cria muitas coisas.
Dura só um momento, mas sua lembrança perdura pela vida a fora.
Não se pode comprá-lo, mendigá-lo, pedi-lo emprestado ou roubá-lo.
Não tem utilidade enquanto não é dado.
E por isso se no seu caminho encontrares uma pessoa
por demais cansado para lhe dar um sorriso, deixa-lhe o seu,
pois ninguém precisa tanto de um sorriso quanto
aquele que não tem mais um a oferecer.
Seu sorriso será tão precioso para esta pessoa
que no momento que ela receber ela sentirar a magia
da felicidade incendiar o seu viver, e ela de gratidão
lhe retornarar um belo e meigo sorriso.
Por isso minha querida amiga, conserve este brilho
de alegria em seu rosto, pois mesmo que você não
perceba através do seu sorriso, você transmite para
as pessoas que caminham ao seu lado forças, alegrias e coragem!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Pense e Reflita

A vida coloca em nossos destinos pessoas e obstáculos,
A cada obstáculo uma surpresa, as vezes estas surpresas são desagradáveis
Basta saber lidar com esta situação e daremos a volta por cima.

As pessoas que passam pelo nosso caminho deixam marcas,
Algumas deixam marcas inesquecíveis e agradáveis de se lembrar
E outras deixam marcas de dor e sofrimento, mas é só encará-las de frente.

Superar situações é sinal de força e coragem,
Mas as vezes começamos a nos decepcionar sem tentar seperá-las
E nos damos por vencidos, mas levante a cabeça e encare todas elas com justiça e sabedoria.

As vezes pensamos em desistir de tudo e de todos, e nos entregar de corpo e alma a uma pessoa,
Mas pense bem, será que esta pessoa merece todo este sacrficio?
Não haja por empulso, sempre pare, pense e reflita, com calma, justiça e sabedoria.

Não deixe de lutar pelos seus ideais e pro tudo aquilo que você acha que é o certo a fazer...
Nunca magoe uma pessoa, pois depois você pode ser magoado...
Nunca deixe a inveja, mentira e ambição tomarem conta de você,
lute contra as coisas que vão causar dor e sofrimento...

Lembre-se sempre a vida é para ser vivida com cuidado e sabedoria,
Aproveite para fazer as pazes com as pessoas que você teve algum desentendimento
E nunca esqueça que você é a peça fundamental para fazer um mundo melhor para se viver..
E a vida também é construída por você,
então à construa da melhor maneira possível e não deixando imperfeições

'A pérola do Enem' Achel Tinoco

Caros alunos, como deveriam saber, o Enem foi criado para avaliar o conhecimento de vocês e não a honestidade de cada um ou os bons exemplos que se poderiam levar pela vida estudantil afora. Seria, utopicamente, o registro de uma classe que vai se desenvolvendo à medida dos bons méritos para formar um Brasil melhor, saudável e aprazível culturalmente. Então houve um vazamento, não um crime, mas um vazamento como aquele do cano furado do banheiro de sua casa que, com um pouco de massa de durepox, basta para se tapar, ao invés do serviço completo de um profissional competente para consertá-lo de uma vez por todas e sanar o problema. Disse o ministro da Educação que ninguém precisa se preocupar, tudo será investigado e resolvido. Pois sim, voltem as suas casas e continuem a estudar. Nós de cá estamos tomando todas as providências, ele disse, e os responsáveis arcarão com os prejuízos. Só isso? Tudo resolvido? Ora, e quem vai arcar com as expectativas e a ansiedade de vocês, alunos? E os custos da família, os deslocamentos, o tempo? Ah, isso não importa agora, veremos depois, afinal, hoje estamos mais preocupados com a confirmação do Rio de Janeiro como sede de uma próxima Olimpíada, cara! Ademais, os R$ 30 milhões gastos com a impressão dos exames do Enem são uma merreca inculta comparada à grandeza do evento que está por vir - R$ 180 milhões de reais, oficialmente, somente com a apresentação do projeto ao Comitê Olímpico Internacional já foram torrados. Então, baratos alunos, vão para casa assistir ao anúncio dos Jogos, ao show olímpico, aos refestelados representantes brasileiros desfilando seus sorrisos de hiena, seus beijos lacrimejados de jacaré, seus abraços de ursos por terras dinamarquesas, fingindo que somos o povo da paz, da riqueza e da sabedoria. "Sim, nós podemos", parodiou o presidente do Brasil.
Quando voltarem à realidade, quem sabe, se inteirarão dos fatos daqui. Outros concursos sempre a por uma marca às cartas ou "vazar" as provas, afinal, se este do Enem, que não envolve disputa por salários astronômicos, apenas a aprovação do mérito, foi assim, imaginem vocês aqueles dos grandes salários, dos grandes juízes da razão, dos grandes apadrinhados da política, como não serão? Serão mais uma vez postos em prova daqui a alguns dias ou meses, e o resultado não nos surpreenderá, porque sabemos que neste país até um concurso para se tomar injeção na testa deve ser fraudado. Por outro lado, sim, podemos não responder a esta questão perolizada: quando seremos, afinal, um país sério à prova de Enem?

Planejamento coletivo-Dianopólis

Planejamento coletivo-Dianopólis

Quem vai ensinar - e o quê - aos alunos do século XXI?

Uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro negro. Os alunos, calados, prestam atenção no professor. Memorize esta cena: ela está com os dias contados. A entrada das novas tecnologias digitais na sala de aula criou um paradigma na educação: como tais ferramentas, que os alunos, não raro, já dominam, podem ser aproveitadas por professores que, frequentemente, mal as conhecem? As escolas têm, pela frente, um desafio e uma oportunidade. O desafio: formular um projeto pedagógico que contemple as inovações tecnológicas e promova a interatividade dos alunos. A oportunidade: deixar para trás um modelo de ensino que se tornou obsoleto no século XXI.
O novo aluno é o responsável por esta mudança. Por ter nascido em um mundo transformado pelas novas tecnologias, ele exige um professor e uma escola que dialoguem com ele, e não apenas depositem informações em sua cabeça. E mais: ele quer ser surpreendido. Tarefa difícil, pois o jovem estudante de hoje encontrou, na internet, uma fonte de informações nunca antes existente. Livros, almanaques e enciclopédias eram as principais ferramentas de pesquisa até o início da década de 90, quando os computadores começaram a chegar às residências do país. Agora, com um clique, ele pode acessar todas as enciclopédias do mundo. O que muda com isso é, em primeiro lugar, o papel do professor."É um momento difícil para o educador, pois o modelo de ensino que ele aprendeu era baseado no poder que ele representava na sala de aula, típico de uma sociedade mais passiva que a de hoje", diz Andrea Ramal, doutora em Educação pela PUC-Rio e diretora executiva da Instructional Design Projetos Educacionais. Mas o novo aluno, segunda Andrea, é diferente: "Ele quer participar, quer fazer suas próprias escolhas. Os professores têm que se reinventar". Para ela, o professor não pode mais ser uma figura autoritária: ele precisa ser capaz de aprender com os educandos e de admitir que não tem todas as respostas.As palavras de Andrea encontram eco fora do Brasil. O americano Marc Prensky, um dos principais consultores educacionais dos Estados Unidos e designer de jogos educativos, afirma ser necessária uma nova relação entre professor e aluno, baseada em uma parceria: "O estudante faz aquilo que tem de melhor (como buscar informações e usar as tecnologias para criar algo novo), e o professor, por sua vez, também faz o seu melhor, que é orientar reflexões, avaliar o comprometimento dos alunos e criar um contexto favorável". Por "contexto favorável" entenda-se uma nova pedagogia: algo como deixar que os alunos aprendam por seus próprios caminhos, mas com a orientação do professor.Se o papel do educador está em transformação, as escolas também vivem um período de transição. Elas precisam se adequar não só ao novo aluno, mas também à nova formação de seu corpo docente. "A internet tornou o aluno mais livre. Ele pode aprender em qualquer lugar, a qualquer hora. A escola já sabe disso, mas ainda é muito tradicional, pois resiste à mudança inevitável", acredita o espanhol José Manuel Moran, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP. Mas para mudar não basta trocar o quadro negro pela lousa digital: é preciso ir além e inovar na forma de ensino, pois, como acredita Moran, a internet e as novas tecnologias são um ponto de partida. Nunca de chegada. O novo aluno: domínio tecnológico desafia a pedagogiaImersos num universo rico em equipamentos e ferramentas como Google, iPod, MSN, celular, YouTube, Orkut, Facebook, estudantes reinventam a forma de se informar e gerar conhecimento. Hoje, crianças e jovens têm amigos, em todas as partes do mundo, que encontram a qualquer hora do dia ou da noite na tela do computador. Eles conversam com colegas da classe ao lado por meio de SMS, conhecem pessoas e estudam em comunidades virtuais. Por parecer incrível para os mais velhos, mas não é rara a criança que navega na internet com destreza antes mesmo de saber ler ou escrever. Esse novo mundo permite exemplos que desafiam a pedagogia atual. É o caso das irmãs Alice Godinho, de 5 anos, e sua irmã Isadora, de 7. Juntas, elas formam uma espécie de cooperação digital. Este ano, Alice pediu um notebook de aniversário. "Escolheu um rosa, porque é a cor preferida dela", conta Carla, mãe das meninas. Alice, que cursa a primeira série em um colégio particular de São Paulo, ainda não está totalmente alfabetizada. "Isso não impede que ela navegue no YouTube, ou entre em sites do colégio para fazer tarefas", garante Carla, que revela um detalhe curioso: "Já percebi que toda vez que a Isadora pede o notebook emprestado, Alice concorda. Mas ela sempre senta ao lado da irmã, porque já entendeu que observando ela aprende".A discussão sobre o "bem e o mal" em passar horas na frente de um computador não existe para esse novo estudante. A maioria já concilia vida virtual e real com equilíbrio. Vitor Marellitut, de 14 anos, garante que não deixa de sair ou ver os amigos pessoalmente em troca do MSN, ou sites de relacionamento. Admite que fica pelo menos quatro horas sentado em frente ao computador todos os dias, mas garante que sabe discernir entre tempo de diversão e aprendizado. "Minha mãe não reclama. Ela sabe que eu jogo, mas também faço pesquisas e estudo", explica.Avaliação para a sala de aula em Matemática:Como adequá-la às necessidades do séc. XXI?O saber matemático deve ser explorado através de resolução de problemas e de situações desafiadoras, de forma que motivem o aluno a enfrentar desafios, despertem a sua curiosidade e provoquem conflitos cognitivos que possam ser solucionados com a construção e aquisição de conhecimentos matemáticos (Santos, 1993). Como o professor pode criar em sala de aula um ambiente em que isto ocorra e estimule o aluno a querer aprender e a fazer matemática? Ou seja, como estabelecer um ambiente escolar que propicie a criação de uma comunidade de matemáticos? Será que as mensagens que nós, educadores, passamos aos nossos alunos através de nossa prática pedagógica e de nossas avaliações têm contribuído para a construção do saber matemático deles?Mudanças rápidas estão ocorrendo nas concepções de avaliação que focalizam o conhecimento matemático dos alunos. Um conceito estreito de avaliação, através do uso dos testes e provas que se concentram nos resultados numéricos finais, está sendo desafiado por uma visão mais eclética de avaliação (webb, 1993). Esta nova concepção de avaliação utiliza diversos métodos para descobrir o conhecimento matemático adquirido por cada aluno e como se processa o raciocínio deles.

Abertura da VI OBMEP

Abertura da VI OBMEP

Alunos ouro Estadual

Alunos ouro Estadual

Alunos prata

Alunos prata

Alunos bronze

Alunos bronze

Motivação- Emiliana Maria Teixeira

Que tipo de motivação voce esta dando ao seu aluno? Voce parou para observar como seu aluno sai de casa e chega na sala de aula? Em como esta sua cabecinha naquele momento? O que aconteceu com ele naquele dia, em sua casa, na rua ou outro lugar? Qual o maior e principal objetivo que o aluno tem para frequentar a escola? Voce parou para pensar que cada aluno e especial, que cada um deve ser tratado separadamente, que cada caso e um caso? E, se ainda n?o reparou, ent?o como dizer que conhece seu aluno? Mas ainda ha tempo para parar, pensar, refletir, mudar e comecar a ver melhor com mais profundidade o seu aluno.Os profissionais da educac?o se lamentam, se queixam, acusam, culpam e n?o param para refletir que o problema do insucesso na escola, das notas ruins, da evas?o, da indisciplina, etc. e tal, nem sempre e culpa do aluno e nem do governo. Tudo bem que a educac?o em nosso pais n?o seja priorizada, que as dificuldades na escola s?o inumeras, os problemas s?o inumeros, mas nem por isso devemos deixar de nos dedicarmos, reciclarmos, capacitarmos, lermos muito, de buscarmos novas formas de entusiasmo e motivac?o. Isso mesmo, motivac?o e o que esta faltando na maioria dos profissionais da educac?o! N?o se deve permanecer na mesmice, deixar rolar sem nada fazer para mudar. Devemos fazer com que o aluno se sinta motivado, n?o somente a vir a escola por vir, mas, sim, para aprender, buscar conhecimentos, crescer; vir a escola por se sentir bem, por ser bem tratado, respeitado e valorizado. Por isso, se faz necessario repensarmos nossa pratica pedagogica e permitir, dentro de nos mesmos, a mudanca, o reconhecimento de que algo esta errado; de que algo esta acontecendo e que devemos fazer alguma coisa imediatamente para reparar o que esta errado. E preciso que haja reflex?o para entender porque os alunos est?o se afastando da escola e aceitar a possibilidade de que os mesmos podem n?o estar encontrando la o que mais precisam. Se faz necessario que se abram as portas e as janelas da escola e do intimo de cada profissional da educac?o, e deixar que os alunos se manifestem e mergulhem profundamente naquilo que eles realmente necessitam. Vamos resgata-lo enquanto ha tempo! Sabemos que e necessario conhecer os alunos na sua totalidade para que se possa fazer alguma coisa para ajuda-los em seu fracasso escolar; n?o podemos esquecer que cada um tem um problema diferente, vem de familias desestruturadas ? o pai bebe, o irm?o e drogado, a irm? caiu na prostituic?o, a m?e sofre com tudo isso e outros problemas mais. S?o varios os problemas familiares, mas que todos s?o fatais para que a auto-estima deles estejam em baixa, e tudo isso pode afetar na aprendizagem, no sucesso escolar. Por esses e outros motivos e que os profissionais da educac?o precisam ficar atentos, observar, investigar, se envolver nos problemas da familia, trabalhar antes de tudo a familia; devem estudar, rever as metas, os objetivos, planejar , avaliar e buscar formas de motivac?o, pois so uma boa e grandiosa motivac?o pode mudar a situac?o, pode tirar a educac?o da crise, crise essa que se originou das mudancas, mudancas em todos os sentidos, na familia, relacionamentos, idade, ideias, status, no trabalho, na escola, habitos e comportamentos no dia-a-dia; diante disto podemos ate dizer que o motivo dessa crise se deu pelo fato da ma administrac?o dessas mudancas. E complicado ceder as mudancas, se adaptar as mesmas e transformar a situac?o. Mas e possivel sim. Sabemos que a diversidade de personalidade e situac?es pelos quais passam nossos alunos e enorme, incalculavel, pois temos alunos de varias caras, tipos, formas, embalagens, tamanhos, cor, gosto... que cada um necessita de nossa atenc?o especial, de um olhar amigo, um sorriso, um gesto carinhoso, amor. Isso mesmo, estamos numa epoca em que a tecnologia esta predominando enquanto os sentimentos, a emoc?o ficam esquecidos. Diante desse fato, meus caros amigos educadores, com certeza sera atraves da emoc?o que iremos mudar a situac?o, transformar a educac?o. No entanto, busquem um bom estado de espirito, utilizem suas habilidades e competencias, procurem sempre estar em sintonia, busquem entusiasmo, amor a profiss?o e bastante motivac?o, pois motivac?o gera satisfac?o. Satisfac?o gera ac?o, e ac?o, transformac?o. Assim, o sucesso estara garantido para todos.

Construindo Pontes

Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro. Durante anos eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão. Estou procurando trabalho- disse ele. Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar. Sim! - disse o fazendeiro - claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. - Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo. Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito. Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu. O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra. O fazendeiro chegou da sua viagem e seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca! Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho. Era realmente um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo que lhe contei. No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel de seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte. O carpinteiro estava partindo com sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou pediu-lhe emocionado: "espere! fique conosco mais alguns dias". E o carpinteiro respondeu: "eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir." E você, está precisando de um carpinteiro, ou é capaz de construir sua própria ponte para se aproximar daqueles com os quais rompeu contato? As pessoas que estão ao seu lado, não estão aí por acaso. Há uma razão muito especial para elas fazerem parte do seu círculo de relação. Por isso, não busque isolar-se construindo cercas que separam e infelicitam os seres. Construa pontes e busque caminhar na direção daqueles que, por ventura, estejam distanciados de você. E se a ponte da relação está um pouco frágil, ou balançando por causa dos ventos da discórdia, fortaleça-a com os laços do entendimento e da verdadeira amizade. Agindo assim, você suprirá suas carências afetivas e encontrará a paz íntima que tanto deseja.

Mídias e Tecnologias na Escola

Nos últimos tempos, foram grandes as inovações e as descobertas que a ciências e a tecnologia colocaram a disposição da sociedade. O fato é que na era digital, tudo está disponível: Internet, DVD, TV interativa de alta definição, celulares com Web móvel, MP3, computadores, câmera digital e outros. Chegam e passam a ser parte do cotidiano dos nossos alunos, exigindo assim que o profissional busque conhecimento e interação com elas.
A facilidade no uso das ferramentas tecnológicas fez com que, nós, professores nos engajássemos no conhecimento sobre a utilização dos diferentes recursos, a fim de prendermos a atenção dos alunos nas aulas.
Com a chegada dos equipamentos na escola, tive a preocupação em saber como utiliza-los, então iniciei uma capacitação fazendo curso de Windows, Word e Excel no SENAI e assim preparando melhor minhas aulas com intuito de fornecer as ferramentas para motivar o aluno. Logo, nossa escola foi digitalizada e comecei então a usar a internet, com pesquisas para subsidiar minhas aulas com metodologias diferentes.
Depois do curso, passei a planejar minhas aulas com montagens no Power Point, tornando as aulas mais atrativas. Os laboratórios de Informática foram mais um instrumento para atrair os alunos a buscarem conhecimento, através de curiosidade, pesquisas e ajuda na internet.
Na função de Coordenadora Pedagógica, estive mais perto das tecnologias nos momentos de planejamento, nos dias pedagógicos, nas capacitações e reuniões com os professores.
Entendo que qualquer instrumento de ensino, desde o mais simples até o mais altamente elaborado, dependendo da forma como é usado, resultam em aprendizagem. Cabe ao professor a responsabilidade de diversificar a abordagem de seu componente curricular.
O Professor não pode deixar de incorporar as novas transformações, intervindo para sistematizar a integração de todos os recursos pedagógicos e usando o que de melhor cada um tem para oferecer.

Trabalho-SEDUC

Trabalho-SEDUC
Eu e Nati

Mensagem diária

Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. —Apocalipse 5:13
Numa visão arrebatadora dos eventos tumultuados do fim dos tempos, João registra um coro de louvor que começa com poucos membros e se expande incontavelmente. Em honra ao Cordeiro de Deus, que com Seu sangue redimiu pessoas de todas as tribos e nações (Apocalipse 5:9), a canção começa no trono de Deus, milhares e milhares de anjos se unem a ela e, finalmente inclui todas as criaturas do céu, terra e mar. Juntos cantaremos: “ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos!” (Apocalipse 5:13).
Aqueles que hoje conhecem a Cristo cantarão em Seu louvor para sempre.